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Vondelpark e Praça dos Museus



O meu primeiro dia em Amsterdã começou no Vondelpark que é ali bem pertinho da Praça dos Museus. Assim como todo parque é aquele lugar para se caminhar lentamente e apreciar sem pressa.


O que não foi possível em um dia de inverno e ventania carregando, sem força de expressão. Fui descer uma escada, o vento veio a meu favor e me estabaquei toda. Empurra não, vento! Fui tentar abrir o mapa, ele rasgou todo em segundos. Então, fiquei bem pouquinho no parque que achei lindo, e parti pro Rijksmuseum.



O museu nacional de arte e história de Amsterdã, ele está localizado na Praça do Museus, que ainda tem o Van Gogh Museum, o Stedelijk Museum Amsterdam, e o Concertgebouw.

Ele é um dos cartões postais da cidade, e sonho de consumo das “loucas” das selfies de viagem (presente!). É nele que está a famosa placa “Iamsterdam”. É clichê? Muito, mas quem nunca foi inspirado a querer conhecer Amsterdã por uma fotinha dessas?


Já comentei aqui, que sempre me bate uma dúvida sobre entrar ou não nos museus, tem pessoas que consideram o programa imperdível, mas eu não sou uma delas. Adoro arte e história, mas amo muito mais uma bela paisagem, sentar em um lugar bacana, apreciar a gastronomia local e ver o ir e vir das pessoas. Se eu tiver tempo para os dois, perfeito. Senão, fico com o segundo. Como eu não sabia se teria tempo, não entrei. No fim da viagem, vi que teria dado. Mas é bem legal cruzar por dentro dele pela galeria que o corta e apreciar um pouquinho. A entrada custa 17,50 euros . Para quem aprecia museus, um dia se esgota fácil nessa praça.

Como o vento estava realmente muito forte, e eu já estava com muita fome, sentei em um café na frente do museu para comer algo rápido e apreciar a beleza da praça e a riqueza arquitetônica do prédio que abriga o Museu, já que a céu aberto estava impossível.


De lá, peguei um tram para Estação Central que por si só já conta como um ponto turístico. É linda!

E o estilo se parece muito ao do Rijksmuseum por ter sido projetada pelo mesmo arquiteto, que mandou bem. O bacana de ter ido de tram foi ir apreciando o entardecer na cidade, as ruas, as pessoas, o cotidiano de Amsterdã.

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