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Amsterdã


Para abrir o calendário de viagens 2016, tinha uma viagem programada para o Egito. E viagens para o Egito são sempre boas oportunidades de conseguir uns stops por aí, já que não há vôo direto do Brasil pra lá. E dessa vez, advinha por onde era o mais barato? Amsterdã. Ela mesma, lindona, diferentona e que eu já estava planejando visitar há um tempão.


Não importa se Amsterdã se traduz em sua mente como a imagem dos canais, das tulipas na primavera ou do lado mais “safadinho” da cidade. A capital da Holanda tem lindeza e charme suficiente para todos os gostos. Muito mais do que isso, tem história, cultura e características peculiares. Não te parece incrível estar em uma cidade com mais de 100km de canais? E se estamos falando do que é único, aonde mais você já viu uma placa “venha conhecer nossa plantação de maconha no jardim interior”? Em um estabelecimento legalizado diga-se de passagem.


Agora, se a segunda frase do parágrafo acima te incomodou profundamente, você ainda precisa saber muito sobre Amsterdã. Dentre as atribuições que a cidade recebe, uma sempre é motivo de dúvida, ela é ou não capital da Holanda. É sim, só no nome, porque é em Haia que está a sede do governo (ministérios, parlamento, senado, etc). O Daniel do Ducsamsterdam conta um pouquinho dessa história complicada aqui.

Então, se você precisa saber mais sobre a cidade, está no lugar certo. Vem comigo!



Hotel e transporte


Se mandei bem no vôo e consegui fazer um stop de 2 dias lá sem nenhum custo adicional, vacilei no dever de casa na hora de reservar o hotel. Eu que sempre prego que hotel tem que ser BBBB (bom, bonito, barato e bem localizado), escorreguei no último quesito. E escorreguei bem para longe. Não sei porque, ao olhar no mapa, achei que o Meininger era pertinho do centro, mas não era.

No geral, cumpria bem os primeiros três requisitos, só que além de ser longe, a recepção do hotel ficava 24h abarrotada de chinês chegando e partindo, me sentia perdida no meio do exército de Terracota, e eu simplesmente não consegui pedir nenhuma ajuda ou indicação dos funcionários de qual era a melhor forma de chegar nos pontos turísticos a partir de lá. Talvez até por isso tenha “ficado mais longe”. Já que eu não estava afim de esperar aquilo tudo de gente se resolver para pedir uma simples informação, o Google não ajudava muito já que dava como melhores opções ônibus com baldeações, resolvi ir pelo mapa e cabeça de umas pessoas avulsas na rua. Ao lado do hotel, estava a estação Sloterdijk (arrisque-se a pronunciar), e de lá saia de tudo, ônibus, trem, metrô e tram. Opções não faltavam, e não sei se isso era bom ou ruim, porque isso fazia a chance de você pegar a coisa errada muito maior. Então nesses casos, arrisco sempre o metro, você pode dar voltas, mas não tem erro, tem mapa e estações definidas. Só no primeiro dia me arrisquei no tram, já que ele ia direto ao Rijksmuseum.


Comprei o passe de transporte público para dois dias por 12,50 euros e super valeu a pena, até porque descobri um ônibus que ia para o aeroporto de Sloterdijk e que já estava incluso. Achei o ticket de viagem individual por 2,90 euros um pouco carinho (tá bom, eu sempre comparo com a Grécia que é baratíssimo). Dá pra consultar mais informações e comprar passes antes de ir, aqui ó: http://en.gvb.nl/ .


Bom, mas se eu escolhi a localização errada, deixo aqui pra você a dica de onde eu consideraria ficar na minha próxima viagem, o mais próximo possível da Estação Central, tudo está por ali.

Agora já chega, vamos falar do que mais interessa? Turistar!

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